A KTO é legal no Brasil e tem autorização oficial para operar apostas de quota fixa. A plataforma possui registro ativo no SIGAP, sistema do Ministério da Fazenda, sob o número 0007/2024. Isso confirma que a KTO cumpre as exigências da regulamentação em vigor.
Neste artigo, você vai entender o que essa licença significa, quais são os critérios adotados pelo governo e o que considerar ao avaliar a legalidade de uma casa de apostas.
Para conhecer a plataforma e começar suas apostas, use o cupom KTO ao se cadastrar.
Além disso, veja o nosso artigo sobre com os sites de apostas legais no Brasil.
O ChatGPT disse:
Por que a KTO é legal no Brasil?
A KTO é legal no Brasil porque possui registro autorizado no SIGAP, sistema que regulamenta as apostas de quota fixa no país. O número de autorização da plataforma é 0007/2024, o que comprova que ela segue as normas estabelecidas pelo Ministério da Fazenda.
A empresa responsável pela operação da KTO no território nacional é a APOLLO OPERATIONS LTDA, inscrita no CNPJ 54.923.003/0001-26. Esse vínculo formal reforça o compromisso da marca com a legalidade e a transparência exigidas pelas autoridades brasileiras.
Além da regularização, a KTO cumpre obrigações previstas em lei, como atendimento em português, ações de prevenção ao jogo problemático e canais de e íveis. Isso oferece ao usuário um ambiente mais seguro e alinhado com as regras do mercado regulado.

KTO é legal e possui licença para apostas e jogos | Crédito: Arte / iStock
A KTO é confiável? Prós e contras da plataforma
A KTO é considerada uma plataforma confiável porque cumpre os requisitos da regulamentação brasileira de apostas. Seu registro no SIGAP, sob o número 0007/2024, comprova que ela opera de forma legal, seguindo critérios de segurança, integridade e proteção ao consumidor.
Entre os principais pontos positivos da KTO estão o atendimento em português, com e via chat ao vivo e e-mail, além da presença de ferramentas de jogo responsável, como autoexclusão e limites de apostas. A navegação no site é simples, e os recursos funcionam com estabilidade.
A plataforma também oferece transparência nas transações, com exigência de identificação por F e conta bancária em nome do usuário. Isso aumenta a segurança nas movimentações financeiras e reduz o risco de fraudes.
Por outro lado, a KTO ainda não possui aplicativo nativo para todos os sistemas operacionais, o que pode ser um ponto de atenção para alguns usuários.
Além disso, como qualquer site de apostas, o uso excessivo pode representar riscos, sendo essencial manter controle sobre os próprios hábitos de jogo.

KTO cobre várias opções de esportes para fazer apostas | Crédito: Arte / iStock
Como está a regulamentação das apostas esportivas no Brasil?
A regulamentação das apostas esportivas no Brasil entrou em vigor em 2025, com a implementação da Lei nº 14.790/2023. Essa legislação define as regras para a exploração comercial das apostas de quota fixa, incluindo as realizadas online e em ambientes físicos. Ela complementa a Lei nº 13.756/2018, que legalizou as apostas, mas ainda precisava de regulamentação prática.
A nova lei criou a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA-MF), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, responsável pela fiscalização do setor.
Em 2024, diversas portarias foram publicadas detalhando requisitos técnicos, operacionais e de integridade que as empresas devem seguir. Entre eles, está o uso obrigatório do domínio “.bet.br” para facilitar a identificação de sites autorizados.
As empresas precisam de autorização prévia para operar e devem cumprir exigências como ter sede no Brasil, canais de atendimento gratuitos e políticas de jogo responsável.
Assim, apostadores também aram a contar com garantias legais, como a aplicação do Código de Defesa do Consumidor e a proibição de práticas abusivas, como crédito ou bônus de entrada.
Do ponto de vista tributário, as casas de apostas pagam 12% sobre a Receita Bruta das Apostas (GGR). Já os apostadores devem recolher 15% de Imposto de Renda sobre o valor líquido dos prêmios, quando excederem o limite de isenção.
A regulamentação busca organizar o mercado, proteger o consumidor e prevenir fraudes, consolidando um ambiente mais seguro e controlado.