Bastos está de volta?
O zagueiro angolano Bastos, do Botafogo, pode surpreender os torcedores em breve. Fora de combate desde o dia 22 de março, ele voltou a ser assunto nos bastidores alvinegros ao embarcar com a delegação para os Estados Unidos, onde o clube disputa o Mundial de Clubes.
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Mesmo sem atuar desde o amistoso contra o Novorizontino — quando jogou apenas 45 minutos — o jogador começa a apresentar sinais animadores de recuperação.
Recuperação em andamento
Bastos sofreu uma lesão no joelho esquerdo e, desde então, vinha se dedicando ao trabalho de reabilitação física.
Bastos em ação pelo Botafogo (Photo by Lucas Figueiredo/Getty Images)
Nas últimas semanas, entretanto, o cenário mudou. O defensor já treina no campo e ou a realizar atividades com bola, ainda que com restrições em relação ao contato físico. A evolução é considerada significativa pela comissão técnica e pelo departamento médico, que acompanham de perto sua resposta aos treinos.
Jogar o Mundial ainda é dúvida
Apesar dos avanços, Bastos ainda não está totalmente liberado para jogos de alta intensidade. Sua participação no Mundial de Clubes dependerá exclusivamente da segurança clínica e da avaliação final da comissão técnica liderada por Renato Paiva.
A tendência é que, caso esteja disponível, o angolano entre em campo apenas em situações específicas, como nos minutos finais de partidas já encaminhadas.
A ideia no Botafogo é não apressar o retorno. A comissão trabalha com cautela e, por ora, não vê Bastos como uma opção imediata para o time titular. O tempo de jogo, se houver, será cuidadosamente monitorado.
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A ida de Bastos com o grupo ao exterior não é apenas simbólica. A presença do defensor junto à delegação permite que o departamento médico mantenha o tratamento em alto nível. Embora exista uma chance de Bastos participar pontualmente do Mundial, o grande objetivo é deixá-lo em plenas condições para as oitavas de final da Copa Libertadores. O Botafogo enfrentará a LDU, do Equador, em duelos decisivos que exigem o elenco completo e fisicamente preparado. Por isso, o planejamento é tratar o torneio nos EUA como parte da preparação para desafios maiores.
