Corinthians empata no Allianz Parque e Ramón detalha porque precisa mudar
O Corinthians encarou o Palmeiras na última quinta-feira (6), e arrancou um empate em pleno Allianz Parque. O arquirrival saiu na frente logo no início da partida, mas, Yuri Alberto igualou o placar no final do primeiro tempo, não perdoando um vacilo monumental de Richard Ríos, que possibilitou assistência de Memphis Depay.
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Aliás, Yuri Alberto foi do céu ao inferno no Derby, isso porque o jogador foi essencial para o ponto conquistado pelo Timão, mas, acabou expulso em um lance infantil, levando o segundo cartão amarelo por simulação de falta, fato que deixou o técnico Ramón Díaz bastante irritado com a postura do atacante.
Contudo, a partida foi polêmica, tanto pela reclamação do Coringão sobre o rigor da arbitragem de Raphael Claus, como também pelo pênalti desperdiçado por Estêvão, que causou reclamação no rival sobre uma possível invasão da área no momento da cobrança. Mas, Hugo Souza não deixou barato e rebateu as acusações de Abel de que o Corinthians foi beneficiado.
Agora, o Corinthians volta o foco para a sequência da temporada. Mas, o técnico Ramón Díaz tem uma preocupação sobre problema que pode impactar o desempenho da equipe Alvinegra e detalhou a situação em sua entrevista coletiva após o Clássico.
O que preocupa Ramón Díaz no Corinthians?
Para o treinador, o desgaste dos atletas demanda acompanhamento: “Precisamos recuperar a equipe, que os jogadores estejam 100%. Sabemos que é complicado o tempo de recuperação dos jogadores, que são incríveis. Todos querem jogar”, afirmou Ramón.
Yuri comemora seu gol no Allianz. O atacante foi do céu ao inferno na mesma noite – Foto: Ettore Chiereguini/AGIF
“Nós da comissão e do estafe estão trabalhando para todos terem a possibilidade para melhorar fisicamente para o que vem. Vamos tratar de descansar. Há jogadores que vem jogando seguidamente, jogos completos, assim vamos tentar recuperar bem para por o melhor time”, completou o treinador.
Ramón vai seguir com mudanças mirando Libertadores como prioridade
Ramón fez questão de explicar a importância de tal missão: “A equipe será diferente quando tivermos a chance de recuperação dos jogadores. Os atletas não são máquinas. Aqui é único país que se joga a cada três dias, a quantidade de jogos, ainda mais no início da temporada, quando os jogadores não treinaram, não estão fisicamente bem. É difícil. A medida que o tempo a, vamos encontrar o espaço e o nível”.
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A situação, revela mudanças necessárias para a evolução: “Vamos seguir com essas mudanças, porque os jogadores não são máquinas. Não queremos que haja lesões, porque espero que vamos jogar a Libertadores, esse é um dos objetivos nossos, jogar a Libertadores. É seguir na Libertadores, há muito prestígio. Vamos direcionar para isso. Esperamos que e rápido para competir a nível internacional”, finalizou.
