Durante anos, times ou seleções de futebol quiseram deixar seus designs clássicos de camisas de lado para dar lugar a novos trajes. No entanto, nem sempre funcionaram e, em muitos casos, foram até ridicularizados. Claro, todos têm a sua opinião, mas nesta lista reunimos camisas que realmente chamam a atenção a cada vez que são usadas. E, na maior parte, não para melhor.
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Não há dúvida de que as cores desempenham um papel fundamental nesses casos, embora muitos dos que falaremos a seguir tenham sido criticados principalmente por seus desenhos estranhos. É por isso que apresentamos 35 das camisas mais ridículas da história do futebol.
Serra Leoa (2010/2011)

(Foto: Redes Sociais)
Está longe de ser uma potência na disciplina, nem sequer aparece entre os elencos de destaque a nível regional ou continental. Sem muito destaque, Serra Leoa se destacou há uma década por outro motivo muito especial: sua camisa titular.
ando de forma fugaz e sem sucesso pelos corpos dos jogadores, o país africano usou durante um ano – entre 2010 e 2011 – uma camisa em amistosos e jogos oficiais daquele período, que trazia uma montanha e um leão sobrepostos em alusão ao nome da nação em questão.
Manchester United (1996)

(Foto: Getty Images)
Antes da era gloriosa e inesquecível de campeonatos e triunfos nacionais e internacionais, o Manchester United vestiu uma camisa de design controverso na frente por um período de apenas 5 jogos, em 1996.
Além de nunca vencer, o antigo treinador escocês Sir Alex Ferguson deu a sua opinião totalmente negativa: “Os jogadores não se distinguiam; diziam que era difícil ver os seus companheiros de equipe de longe quando levantavam a cabeça”.
SC Heereveen (2016/2017)

(Foto: Getty Images)
Muitas vezes, as modelos procuram fazer alguma homenagem especial. Neste caso, com base na bandeira oficial da Frísia, província holandesa onde está localizado o estádio do SC Heereveen, a instituição usou as cores tradicionais, embora este modelo da temporada 2016-17 tivesse alguns acréscimos de vermelho na frente e nas costas.
Os referidos órios eram 7 lírios de boca, que simbolizavam as 7 regiões independentes dos tempos medievais.
1860 Munique (2010)

(Foto: Redes Sociais)
Para além da nova política de procurar t-shirts e modelos fora do comum, como alternativas ao original, acontece também que as instituições decidem fazer um modelo especial, quando se comemora um aniversário ou uma data especial do clube.
Em homenagem aos 150 anos do clube alemão, o 1860 Munique pegou o design do conhecido evento teutônico Oktoberfest e, em 2010, lançou uma camiseta especial com muitas imagens históricas da seleção alemã ao longo dela. Sem dúvida, muito particular.
Reggina (2011/2012)

(Foto: Getty Images)
Sem dúvida, uma das tendências mais estranhas da última década nas seleções juvenis europeias tem sido inovar e vender camisolas raras de vários focos e significados. Claro que neste caso parecem ter ido além de tudo o que se imaginava.
Foi por esse motivo que a Reggina Calcio criou seu próprio modelo raro na temporada 2011-12: para titular e reserva, o escudo e as propagandas foram impressos na frente do torso masculino nu à sua frente.
Inglaterra (1996)

(Foto: Getty Images)
O eio pelas camisas estranhas e ridículas pode e deve parar também em um modelo específico: a camisa de goleiro. Esta posição é mais precisamente para David Seaman, renomado goleiro do Arsenal na década de 1990. Porém, foi na Eurocopa de 1996, jogando pela Seleção da Inglaterra, que ele usou esse uniforme mais que estranho.
A verdade é que poderiam ter deixado o conjunto totalmente vermelho, mas decidiram acrescentar figuras que o transformaram em um modelo multicolorido que, sem dúvida, não melhorou a camisa.
México (1998)

(Foto: Getty Images)
Se houve uma seleção que respeitou sua história e seus ancestrais, essa foi a mexicana. Durante a Copa do Mundo de 1998 na França, o el Tri vestiu sua camisa verde com o rosto da tradicional tribo asteca.
Como a participação na referida Copa do Mundo terminou nas oitavas de final, após perder por 2 a 1 para a Alemanha, depois de terminar em segundo lugar na fase de grupos, atrás da Holanda, com 5 pontos cada, foram poucos os jogos em que esta marcante jaqueta poderia ser visto.
Nigéria (1994)

(Foto: Redes Sociais)
Foi a estreia em uma Copa do Mundo e, sem dúvida, veio com o intuito de chamar a atenção… não só do ponto de vista futebolístico. A Seleção Nigeriana apareceu nos EUA 1994 com uma camisa verde fiel ao seu estilo. Porém, ao ter que usar roupas alternativas, sua aparência surpreendeu mais de um.
Um modelo muito parecido com o pijama. O mais marcante foi que o conjunto estava completo, embora em algumas ocasiões também combinassem a camisa da imagem com calça verde.
Norwich City (1992)

(Foto: Getty Images)
No início da era da Premier League na Inglaterra, o tradicional Norwich deu a nota. Estava sendo disputada a temporada 1992/93, quando decidiram competir com uma camisa impossível de ignorar. Seu amarelo e verde fluorescentes tornaram o kit um dos mais ridículos das principais ligas do mundo.
O curioso é que, em 2016, o clube lançou um modelo semelhante, porém com fundo branco. As críticas não demoraram a aparecer. Haverá uma terceira chance?
Dundee United (1994)

(Foto: Redes Sociais)
Não há instituições dispensadas de entrar na lista, mesmo as mais tradicionais. A seleção escocesa, um dos clubes mais antigos daquele país no campeonato local junto com Celtic e Rangers, vestiu uma camisa alternativa com desenho feito à mão durante a última década do século XX.
Durante esses 10 anos, a camisa particular acompanhou os altos e baixos do time: conquistou a Copa da Escócia de 1994, foi rebaixado na temporada seguinte -1995-, voltou à primeira divisão em 1996 e perdeu na final da Copa da Liga Escocesa em 1998.
Austrália (1990)

(Foto: Getty Images)
Pela sua história, no que diz respeito ao vestuário, é um dos países que apresentou modelos mais particulares ao longo da sua breve história no futebol tradicional. A Seleção Australiana, ou Socceroos, não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo de 1990, mas virou notícia por outro motivo: a camisa escolhida para disputar as eliminatórias.
A intenção de manter suas cores clássicas como o amarelo e o verde, e seus derivados, foi mantida. Porém, o design com uma espécie de manchas foi, no mínimo, marcante.
Noruega (1995)

(Foto: Redes Sociais)
Inacreditavelmente, um descuido ou erro grosseiro por parte do designer de camisas substituto da equipe norueguesa levou ao apelido Norge na frente, em vez do nome real do país escandinavo em inglês: Noruega.
Na verdade, a palavra vista na foto reflete e deixa evidente o crescimento e desenvolvimento dos videogames para console, que começaram a deixar sua marca na década de 1990 em todo o planeta.
Recreativo Huelva (2012)

(Foto: Redes Sociais)
A decisão do Conselho de istração do Recreativo de Huelva – nos últimos anos viveu momentos melhores e piores entre a primeira e a promoção espanhola – de colocar várias bolinhas na camisola titular da equipa profissional em 2012 gerou diversas opiniões sobre o matéria.
Os diferentes pontos de vista levaram os adeptos da equipa andaluza a ficarem de um lado ou de outro da rixa em referência a esta resolução de liderança, que tinha a intenção de chamar a atenção para melhor, mas acabou por fazer o contrário.
Stoke City (1992)

(Foto: Getty Images)
Coincidências do destino ou não, o estilista da camisa do Stoke City também era técnico de som e, acredite ou não, o modelo escolhido apresenta linhas brancas horizontais em dois tons diferentes de roxo. Ou seja, simula a modulação da voz – é uma mudança no volume, tom, ritmo, pronúncia e velocidade do som da voz.
De 1992 até hoje, a ideia original não se repetiu, nem tampouco nenhum estilo de camiseta semelhante à usada pelo elenco inglês do século ado.
VFL Bochum (1998)

(Foto: Redes Sociais)
Há casos que são realmente difíceis de entender. A equipe alemã, que recentemente cresceu na Bundesliga, disputou a primeira divisão na temporada 1998/99 com uma das camisas mais confusas da história do esporte.
Como você pode ver, a camisa estava simplesmente dividida ao meio: de um lado parecia um arco-íris e do outro a deixavam branca. Se a ideia era atrair atenção, eles conseguiram.
Guijüelo (2016)

(Foto: Redes Sociais)
Outro motivo que acaba gerando esses casos particulares são os encontros históricos e transcendentes na vida de uma instituição, onde sabem que o foco das atenções estará neles. Em duelo correspondente à Copa do Rei 2016 contra o Atlético Madrid, o humilde Guijüelo saiu para a grama verde com uma camisa em homenagem à comida típica do município espanhol em questão: o presunto ibérico.
O elenco Chacinero também sabia transportar o prato de prata titular, mas nesse caso era com a comida espanhola já mencionada na sua totalidade na frente e atrás.
Racing Club (2005)

(Foto: Redes Sociais)
A volta de Diego Simeone ao Racing Club em 2005 coincidiu quase em uníssono com a única ocasião na memória que o clube de Avellaneda utilizou, além do clássico azul claro, o rosa como uma das cores principais.
Fora dos campeonatos internacionais daquela época devido às consecutivas más companhias, os torneios locais que a equipe de Buenos Aires vestiu com esta camisa em particular foram o Clausura e o Apertura, respectivamente.
Scunthorpe United (1994)

(Foto: Redes Sociais)
Pode ser uma equipa menos conhecida que outras, mas a sua camisola particular transcendeu a níveis insuspeitados. Esta equipa inglesa que atualmente joga em diferentes divisões de promoção no seu país. E embora, até agora, nunca tenha chegado à Premier League, mas em 1994 atraiu a atenção da mídia por suas roupas exóticas e inusitadas.
Como muitos dos casos desta lista, era a camisa alternativa da equipe, que era vermelha com marcações de cores diferentes e, como se não bastasse, combinava com os shorts.
Estônia (1996)

(Foto: Getty Images)
Sem dúvida, um dos mais raros da lista. Foi usado por Mart Poom, goleiro da Seleção da Estônia, durante as eliminatórias da Copa do Mundo de 1998. O design diz tudo.
Já é muito estranho, mas o mais impressionante é que parecem duas camisas em uma. Se você olhar com atenção, notará que os desenhos são cortados quase no meio do torso.
Estados Unidos (1994)

(Foto: Getty Images)
Diante da Copa do Mundo de 1994, o time local dos Estados Unidos decidiu ser o primeiro anfitrião na história do torneio nomeado a usar uma camisa que simboliza a bandeira nacional: azul com estrelas brancas, que se referem ao número total de estados.
Mas, como aconteceu com o México em 1998, sua trajetória rumo ao título mais precioso foi abreviada nas oitavas de final, quando perdeu por 1 a 0 para o campeão pela quarta vez na história, o Brasil. E esse modelo não se repetiu.
Boca Juniors (2013)

(Foto: Redes Sociais)
Com Carlos Bianchi em sua terceira e última fase como técnico do time profissional, o Boca Juniors vestiu uma camisa rosa, inusitada e polêmica, onde quer que você olhe, em dois momentos de 2013: torneios de verão e no final daquele ano em um jogo oficial da AFA.
Tão questionada foi a resolução da liderança do ex-presidente Daniel Angelici, de que os gastos não demoraram a chegar (os jogadores de futebol foram informados de Barney Bear nas redes sociais), razão pela qual a marca Nike suspendeu todo tipo de vendas desde 2014.
México (1994)

(Foto: Getty Images)
Outro caso específico, sobre um determinado jogador. Desta vez, não se trata da Seleção Mexicana em sua totalidade, mas sim daquela posição que se diferencia das demais: a do goleiro. Embora neste caso seja um jogador de futebol multifuncional, através das suas roupas também marcou estilo e uma época.
Sem dúvida, Jorge Campos não ou despercebido durante a Copa do Mundo de 1994, na qual competiu com uma roupa muito colorida e estranha. O mais curioso? Foi ele quem desenhou a camisa.
Athletic Bilbao (2004)

(Foto: Getty Images)
A ideia foi do artista basco Darío Urzay, que queria manter as cores clássicas do time, mas sem as listras verticais. Como você pode imaginar, houve todo tipo de opinião, embora a maioria fosse negativa. A UEFA até a chamou de camisa do Ketchup.
O pintor decidiu retirar os direitos do clube em outubro de 2004, poucos meses após o seu lançamento, uma vez que os dirigentes da instituição nunca o aram.
Inter (1995)

(Foto: Redes Sociais)
A dada altura, haverá uma secção especial para modelos alternativos, sempre tão especiais e ecléticos. O Inter teve um de seus projetos mais feios em 1995, ano em que comprou Javier Zanetti, Roberto Carlos e Paul Ince, entre outras figuras.
Essa versão alternativa era com listras verdes e azuis com borda branca e espaço para patrocinadores em amarelo e em formato de triângulo. Um verdadeiro horror, que rapidamente saiu de circulação.
Real Madrid (1996)

(Foto: Imago)
Sem exceção da grandeza, todo time caiu em algum momento de sua vida esportiva com uma camisa estranha, marcante ou com algum detalhe particular. Até o Real Madrid. Sim, Real Madrid. Nesse caso, é preciso viajar até a década de 90, quando era utilizada uma marca diferente da atual.
Em 1996, o time merengue vestiu uma das camisas mais feias de sua história para a maioria de seus torcedores. Tinha um pouco de violeta, um pouco de branco e algumas estampas de animais inusitadas nas mangas – tinham a ver com a empresa fabricante.
Barcelona (1997)

(Foto: Redes Sociais)
No final do século 20, antes do apogeu das mídias sociais e da tecnologia de ponta, o que estava na moda eram os designs das camisas substitutas dos times de elite internacionais. O Barcelona não estava de fora, e em 1997 inovou seu modelo alternativo com um formato inusitado por sua rica história do futebol que levantou dúvidas entre os torcedores.
Jogadores da classe de Ronaldo, Luis Figo, Luis Enrique e Josep Guardiola foram obrigados a usar uma camiseta de estilo vintage, que estava longe do Barça regular e tradicional com bastões verticais.
Hull City (1992-1995)

(Foto: Redes Sociais)
Na Inglaterra, berço do futebol, havia muitas camisas estranhas. Os anos 90 foram a época de pico deste tipo de t-shirts. No entanto, existem alguns que se destacam dos demais pelo seu design marcante. Chamando inclusive a atenção para o gosto de seus fãs.
Entre as mais notáveis está a versão tigrada usada por Hull City entre 1992 e 1995, em homenagem ao tigre em sua crista. Tornou-se um verdadeiro símbolo do clube naquela época, por isso durou tantas temporadas.
Fiorentina (1992)

(Foto: Getty Images)
Sem dúvida, a camisa de maior significado político, cultural e bélico é aquela usada pelos jogadores da Fiorentina em 1992: aquele traje apresentava um design inusitado e incrível que trouxe ódio e racismo para todo o mundo, a cruz suástica de origem nazista para os homens e mangas.
A Viola de Firenze teve em suas fileiras o atacante argentino do momento, Gabriel Omar Batistuta, o dinamarquês Brian Laudrup e o sueco Effenberg, que a vestiram até que o clube teve que retirá-la de circulação e redesenhar uma segunda edição emergencial devido à polêmica que causou a figura geométrica acima mencionada na Itália e na Europa.
Atlético de Madrid (2004)

(Foto: Redes Sociais)
Devido a um acordo verbal prévio assinado com a conhecida produtora de conteúdo americana Columbia Pictures, o Atlético Madrid possuía suas camisetas regulares e alternativas com o símbolo do filme de sucesso Homem-Aranha 2, durante a temporada de 2004.
Incomum no futebol profissional, o Colchonero fez uma jogada que causou indiferença e opiniões divergentes entre os torcedores do time de Madrid, pois esse projeto inesperado é cem por cento dependente do dinheiro. Sem dúvida, um modelo único.
Bedale (2018)

(Foto: Redes Sociais)
Com certeza, a camiseta que mais te dá fome de todas as dessa lista. O modelo escolhido pela AFC Bedale Town deve ficar entre os primeiros lugares por larga margem, já que seu design justifica: a cor bege e uma mistura de coberturas no meio compõem um cachorro-quente na frente.
Eles estavam com tanta fome de usá-lo que a glória esportiva estava do seu lado e eles foram consagrados como vencedores da Divisão 1 da Liga de Futebol do Norte da Inglaterra na campanha 2017-2018.
La Hoya Lorca (2013)

(Foto: Redes Sociais)
Assim como o Bedale, o outro time que associou uma camisa em jogos oficiais a uma comida é o modestíssimo La Hoya Lorca. Este conjunto de divisões de promoção em Espanha é conhecido como Brócolos Mecânicos por utilizar uma t-shirt inteiramente desenhada a partir da referida fábrica.
É claro que este modelo também tem uma explicação económica. Naquela época, a decisão do conselho de istração era tomada prioritariamente pelo seu principal patrocinador.
Deportivo Palencia (2016-2017)

(Foto: Redes Sociais)
Existem muitos casacos privados que podem ser encontrados nas divisões de promoção. Mas parece que é difícil vencer o campeonato espanhol. Neste caso, estamos perante um dos modelos mais inusitados da história, prémio que vai para o Deportivo Palencia.
Essa modesta equipe, que costuma transitar pela Segunda Divisão, na temporada 2016-2017 utilizou uma camisa anatômica do corpo humano, como se jogasse sem pele. Músculo puro quando se trata de entrar em campo.
Colorado Caribaus (2014)

(Foto: Redes Sociais)
A camisa do elenco americano Colorado Caribaus combina o curioso, o marcante, o pioneiro e o inédito sob qualquer ângulo e análise que possa ser feita. E isso porque o clube decidiu relançar uma camisa velha… com franjas! que eles usaram em 1978.
A réplica do original, feita em 2014, era impecável e perfeita no design, cor e estrutura. A resolução saiu da franquia que a cidade herdou como homenagem e eles mudaram o primeiro nome para Colorado Rapids.
Cultural Leonesa (2014)

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Sim, isso não é uma piada. Como você pode ver, a equipe Cultural y Deportivo Leonesa, costuma jogar na promoção espanhola, lançou um traje desenhado para se parecer com um smoking. Para jogar como se fosse a um baile.
Foi lançado em 2014 para comemorar os 90 anos da instituição. Teremos que esperar mais um pouco para ver o que eles têm em mente para o centenário. Eles podem superar isso? Parece complicado.
Zamora (2018)

(Foto: Redes Sociais)
O Zamora CF surpreendeu a todos com sua camisa da temporada 2018: um design inovador que tem o sistema circulatório do ser humano traçado tanto na camisa quanto no calção.
O design inovador traz a caixa torácica humana desenhada, com o coração no centro do peito, onde fica o escudo do clube. Além disso, as artérias e veias traçadas na jaqueta continuam em direção às calças. Era importante comprar tudo no mesmo tamanho, para evitar problemas de circulação…