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Rafael Cabral manda recado para torcida e se pronuncia sobre pressão em substituir Fábio: “Sou fã dele e é uma honra”

O novo goleiro da Raposa concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador do clube mineiro

Nesta sexta-feira (21), o goleiro Rafael Cabral concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador do Cruzeiro. O arqueiro, que chega para substituir o ídolo e atleta com mais jogos na história do clube, comentou sua chegada na Toca da Raposa, sua relação com Fábio e mandou um recado para a torcida celeste.

Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro - Rafael abriu o jogo sobre sensação de substituir Fábio
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro - Rafael abriu o jogo sobre sensação de substituir Fábio

“A história do Fábio é insubstituível no clube. Para o torcedor cruzeirense, não tenho a intenção de substituí-lo. Não venho com a pretensão de substituí-lo. Venho para construir minha história. Venho com zero história, mas com muita vontade e determinação. Não encaro como substituição, mas sucesso”, destacou o novo goleiro da Raposa em coletiva, segundo o GE.

Ainda conforme publicação do GE, Rafael se revelou fã de Fábio e destacou que o ídolo celeste é insubsituível. “Ele (Fábio) é insubstituível. Um cara que todo mundo ira. Atletas e torcedores de outros clubes iram. Eu sou fã dele. E, para mim, é uma honra ser escolhido pelo Cruzeiro para jogar pós-ele”.

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Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro – Rafael volta ao Brasil depois de anos no futebol europeu

Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro – Rafael volta ao Brasil depois de anos no futebol europeu

“Para mim, é uma honra dar o seguimento ao trabalho que ele fez. Não venho para substituí-lo. Não venho para substituir a história de ninguém. A história dele é inacreditável e linda. Venho para escrever minha história. Assim como ele, não substituiu a história de outros goleiros, como Gomes, Dida, Raul Plasmann e Paulo César Borges. Vários goleiros que aram por aqui. Venho construir minha história com muita humildade, muito trabalho e muita vontade”, analisou o arqueiro.

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“Eu não encaro como pressão. Não tenho. Sinto zero de pressão. Não pela grandeza do Fábio, porque ele é uma referência. Fui uma vez convocado com ele para a Seleção, fiquei muito feliz por conhecê-lo pessoalmente. Ele acabou se lesionando, foi uma tristeza para mim. Não vou conquistar a confiança dos torcedores diante de microfone, na imprensa, entrevista, vai ser com muito trabalho”, concluiu.

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