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Neymar, Pelé e mais: Ranking dos 40 maiores artilheiros da história da Seleção Brasileira

Neymar ultraou Pelé no ranking nos últimos anos; lista completa de nomes.

Seleção Brasileira é conhecida mundialmente por revelar alguns dos maiores craques da história do futebol. Desde os tempos de Pelé até a era Neymar, diversos atacantes e meio-campistas marcaram seus nomes com gols inesquecíveis vestindo a camisa verde e amarela.

Os 40 maiores artilheiros da história da Seleção Brasileira.
© (Collage)Os 40 maiores artilheiros da história da Seleção Brasileira.

Então, o Bolavip Brasil, traz os 40 maiores goleadores da história da Amarelinha. Será que Neymar conseguiu superar Pelé? Quem são os outros craques que fazem parte deste seleto grupo? Algum nome ainda em atividade aparece na lista? Confira o ranking completo:

Raphinha

(Getty Images)

(Getty Images)

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Uma das caras mais importantes da actual renovação na equipa Verdeamarelha. A sua categoria, a sua capacidade de rebatida e o seu drible permitem-lhe afirmar-se como uma das figuras mais importantes a nível mundial e importante nos objetivos futuros da seleção nacional. Sua estreia aconteceu nas Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar e os dois primeiros gols foram marcados no segundo jogo contra o Uruguai. O objetivo? Ser campeão mundial novamente.

Jogos: 33

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Média de gols por jogo: 0,33

Müller

(Getty Images)

(Getty Images)

Foi um dos primeiros atacantes sul-americanos a se tornar referência em um clube europeu (Torino). Pelo seu nível, Müller não só conseguiu disputar as principais ligas do planeta, também integrou a Seleção Brasileira nas Copas do Mundo México 86, Itália 90 e EUA 94. No México disputou todos os jogos da equipe, alternando na frente com Casagrande e Zico; Na Itália também marcou presença como uma das figuras da seleção e marcou dois gols (contra Escócia e Costa Rica). Por outro lado, nos Estados Unidos jogou apenas 10 minutos, no Brasil x Camarões na primeira fase. Além desse detalhe, ele teve o luxo de se tornar campeão mundial.

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Média de gols por jogo: 0,21

Garrincha

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

Apesar de ter sido acometido por vários defeitos congênitos, Garrincha foi um dos principais jogadores das conquistas da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da edição de 1962 quando, após a contusão de Pelé, tornou-se o principal jogador do time brasileiro. Dos 14 gols do Brasil na competição, 6 aram por seus pés: marcou quatro e deu duas assistências. Neste torneio, tornou-se o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro (melhor jogador do torneio), a Chuteira de Ouro (artilheiro da competição) e o troféu da Copa do Mundo numa mesma edição.

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Média de gols por jogo: 0,24

Óscar

(Getty Images)

(Getty Images)

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Após grande atuação nos Jogos Olímpicos de 2012, onde conquistou a medalha de Prata, Oscar foi convocado para integrar a Seleção Nacional Sênior. No meio desse processo, ele marcou seu primeiro gol em amistoso contra a Argentina, disputado em Nova Jersey. Seu ótimo desempenho, com vários gols incluídos no anterior, fez dele um jogador indiscutível para a Copa do Mundo de 2014. Em um torneio ruim por equipes, o meio-campista marcou 2 gols no torneio. Além disso, foi campeão da Copa das Confederações de 2013.

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Média de gols por jogo: 0,25

Alex

(Getty Images)

(Getty Images)

Fez parte da seleção durante uma das épocas de ouro da Seleção Brasileira. Estreou em amistoso em 1998 e fez parte dos times que venceram a Copa América de 1999 e 2004, embora sua melhor média de gols tenha sido na Copa das Confederações disputada no México (4 gols em 5 jogos). O mais surpreendente foi sua ausência na Copa do Mundo Coreia-Japão, levando em conta que Felipe Scolari havia sido seu técnico no multicampeão Palmeiras no final do século XX.

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Média de gols por jogo: 0,25

Paulinho

(Getty Images)

(Getty Images)

Durante seu melhor período esportivo, foi nome recorrente na seleção nacional. E não só isso, também foi fundamental pelo seu bom desempenho e pelos gols que marcou. A melhor fase de Paulinho pelo Verdeamarelha aconteceu na Copa das Confederações de 2013, na qual o time acabou conquistando o título. Graças a este excelente desempenho, foi-lhe atribuído o prémio de terceiro melhor jogador do referido torneio. Seu melhor desempenho como goleador veio em uma partida das Eliminatórias contra o Uruguai, quando fez três gols em Montevidéu. Além disso, disputou as Copas do Mundo de 2014 e 2018.

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Média de gols por jogo: 0,23

Gerson

(Imago)

(Imago)

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Um jogador de meio-campo taticamente inteligente, eficiente e tecnicamente talentoso, foi considerado o cérebro por trás da Seleção Brasileira que venceu a Copa do Mundo de 1970 (foi considerado o segundo melhor jogador pela FIFA). Ele era conhecido por sua capacidade de ditar o ritmo do jogo de sua equipe no meio-campo com seu e preciso. Gerson também possuía um chute poderoso com o pé esquerdo, que lhe valeu o apelido de Canhotinha de Ouro.

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Média de gols por jogo: 0,20

Quarentinha

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

Quarentinha uma das melhores média de gols da história da Seleção Brasileira, considerando-se somente partidas oficiais. A maior parte de suas partidas pelo Brasil concentraram-se justamente entre 1959-61, sua convocação pela Copa do Mundo 1962 era considerada certa até uma inoportuna lesão afasta-lo. Suas partidas finais pelo Brasil se deram em 1963, ano em que foi sondado pela Seleção Portuguesa, por ter direito à cidadania em função de seu pai.

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Média de gols por jogo: 1,08

Raí

(Getty Images)

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Embora não tenha tido tanto destaque na seleção quanto no clube, Raí faz parte do elenco que conquistou o quarto título mundial nos Estados Unidos, em 1994. Aliás, um dos gols que marcou com a Canarinha foi de pênalti no jogo contra a Rússia pela primeira fase daquele torneio. Nessa Copa, foi titular nos três primeiros jogos do time, quando também era seu capitão. Além disso, entrou no segundo tempo contra os Países Baixos, nas quartas de final, e atuou na vitória por 1 a 0 contra a Suécia, nas semifinais.

Jogos: 49

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Média de gols por jogo: 0,31

Vavá

(Imago)

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O atacante estreou na Seleção Brasileira no selecionado que disputou o futebol nos Jogos Olímpicos Helsínquia 1952. Na Copa do Mundo de 1958 começou como reserva mas substituiu Mazzola ao longo da competição, marcando cinco gols que foram decisivos para o Brasil conquistar o seu primeiro título mundial. Por seu vigor físico, impressionante reflexo e faro de gol, foi chamado de Leão da Copa. Foi um dos artilheiros da Copa do Mundo de 1962 com quatro gols e bicampeão do mundo.

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Média de gols por jogo: 0,71

Pepe

(Imago)

(Imago)

Sua primeira oportunidade com a amarelinha ocorreu no 1956, quando o Brasil enfrentou a Argentina em amistoso. Pepe era para ser o titular da Seleção Brasileira nas campanhas de 1958 e 1962, mas por duas vezes sofreu contusões às vésperas da Copa do Mundo e foi substituído por Zagallo. Considera o empate por 1–1 no amistoso com Inglaterra, em 1963, no Wembley sua partida mais memorável, onde conseguiu fazer seu gol de falta em Gordon Banks. Além das dois mundiais, venceu a Taça do Atlântico (1956, 1960), Copa Roca (1957, 1963), Taça Bernardo O’Higgins (1961) e Taça Oswaldo Cruz (1958, 1961, 1962).

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Média de gols por jogo: 0,37

Baltazar

(Imago)

(Imago)

Com status de um dos melhores atacantes brasileiros da época, Baltazar teve diversas agens pela Seleção Brasileira, sendo convocado, inclusive, para as Copas do Mundo de 1950 e 1954. O atacante chegou a reconhecer que não era tão bom tecnicamente, mas segundo o próprio jogador, com a cabeça, nem Pelé foi tão eficiente quanto ele, o que lhe deu o apelido de cabeça de ouro. Com a Verdeamarelha conseguiu vencer o Pan-Americano de 1952.

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Média de gols por jogo: 0,59

Roberto Firmino

(Getty Images)

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O atacante estreou pela Seleção Brasileira no 2014, na amistoso diante da Turquia, substituindo Luiz Adriano aos 72 minutos. Marcou seu primeiro gol na partida seguinte, sete dias depois, numa vitória por 2–1 contra a Áustria. Com Gabriel Jesús competiram pela posição de centroavante titular na Copa do Mundo de 2018 (marcaria um gol em quatro jogos). Também disputou a Copa América em 2015, 2019, onde foi campeão, e 2021. Seus melhores números vieram na preparação para a Copa do Mundo do Catar, para a qual não seria convocado posteriormente.

Jogos: 55

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Média de gols por jogo: 0,31

Fred

(Getty Images)

(Getty Images)

Um dos últimos marcadores que jogou com alguma regularidade na selecção nacional. Os primeiros gols vieram rápido: no segundo jogo, amistoso contra os Emirados Árabes Unidos, marcou dois gols depois de entrar na etapa final da partida. Seu primeiro gol oficial seria na Copa do Mundo 2006, na vitória sobre a Austrália. Depois de paralisação por lesão e não ter sido convocado, voltaria com tudo. O ano de 2013 seria o seu de maior eficácia na Canarinha, marcando em amistosos e sendo artilheiro da Copa das Confederações disputada no Maracanã. Marcou 5 gols (dois contra a Itália, um contra o Uruguai e dois contra a Espanha na final).

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Jogos: 39

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Média de gols por jogo: 0,46

Gabriel Jesús

(Getty Images)

(Getty Images)

Sua estreia na Seleção Brasileira ocorreu em setembro de 2016. Anteriormente, destacou-se nas categorias de base com sete gols em 21 jogos, tendo chegado à final da Copa do Mundo FIFA Sub-20 de 2015. Nos Jogos Olímpicos 2016 no Rio, conquistou a medalha de ouro no torneio. Além disso, fez parte da equipe campeã da Copa América de 2019 (dois gols e duas assistências nas partidas decisivas) e participou de duas edições da Copa do Mundo FIFA: 2018 e 2022. Jesus chegou a 8 jogos sem marcar gol pelo Brasil em Copas do Mundo.

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Média de gols por jogo: 0,30

Didi

(CBF)

(CBF)

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Didí representou o Brasil pela primeira vez no Pan-Americano de 1952 e disputou a Copa do Mundo de 1954, na Suíça. Porém, seu auge viria quatro anos depois, quando foi considerado o melhor jogador da Copa do Mundo de 1958, na Suécia, vencida pelo Brasil. Ele repetiu o sucesso no Chile em 1962, mostrando grande liderança em campo.

Jogos: 68

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Média de gols por jogo: 0,29

Richarlison

(Getty Images)

(Getty Images)

Em 2018 recebeu sua primeira convocação para a seleção principal, para amistosos contra Estados Unidos e El Salvador e marcou seus dois primeiros gols, justamente contra os salvadorenhos na vitória por 5 a 0. Foi incluído na lista da Copa América 2019 em sua primeira participação importante pelo time, que conquistaria o troféu. Richarlison entrou na final e marcou gol na vitória por 3 a 1 sobre o Peru. Também disputou a Copa América de 2021 (marcou um gol) e a Copa do Mundo do Catar (três gols).

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Jogos: 45

Gols: 20

Média de gols por jogo: 0,44

Roberto Dinamite

(Getty Images)

(Getty Images)

Convocado pela primeira vez em 1975, o atacante esteve presente nas Copas do Mundo de 1978 e 1982, e marcou, com a camisa das Canárias, o gol mais memorável de sua carreira (contra a Áustria na Copa do Mundo da Argentina). Na Espanha, Dinamite foi convocado de última hora para disputar a Copa do Mundo devido à lesão de Careca. Em 1986, apesar de ter feito grande agem pelo Vasco, Telê Santana não o levaria em conta para a Copa do Mundo do México.

Jogos: 38

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Média de gols por jogo: 0,53

Philippe Coutinho

(Getty Images)

(Getty Images)

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Depois de ter sido figura nas categorias de base, em 2010 estreou-se na selecão principal. Na turnê anterior à Copa América 2015, Philippe Coutinho marcou seu primeiro gol, em amistoso contra o México. Seria então convocado para a Copa América Centenário, nos Estados Unidos, onde fez três gols na vitória por 7 a 1 sobre o Haiti. Foi titular indiscutível da seleção que disputou a Copa do Mundo de 2018, marcando gols importantes contra Suíça e Costa Rica. Devido a uma lesão, ele não estaria presente no Catar.

Jogos: 68

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Média de gols por jogo: 0,31

Leonidas

(CBF)

(CBF)

Leônidas jogou apenas 19 vezes pela Seleção Brasileira, mas foi o suficiente para demonstrar todo o seu talento goleador. Ele marcou 2 gols em sua estreia. Participou da Copa do Mundo de 1934, na Itália, quando o Brasil foi eliminado na primeira fase, marcando o único gol de sua seleção. Também esteve presente na França 1938, sendo o artilheiro com 9 gols, marcando três gols na vitória por 6 a 5 na prorrogação contra a Polônia. Ele terminou a Copa do Mundo com nove gols e três assistências.

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Jogos: 19

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Média de gols por jogo: 1,11

Sócrates

(Getty Images)

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Foi uma das grandes figuras da Seleção Brasileira de sua época. Sua estreia aconteceu em 1979, em um amistoso contra o Paraguai e dois meses depois disputou a Copa América. Além disso, participou de duas Copas do Mundo. A primeira foi a Espanha 1982, onde foi capitão de uma geração histórica de futebolistas que, apesar de não terem vencido, foram lembrados pelo seu atraente jogo ofensivo. Na primeira partida marcou um golaço contra a União Soviética e também marcou na eliminação contra a Itália. Em 1986, no México, marcou o único gol na estreia contra a Espanha e, de pênalti, nas oitavas de final com Polônia.

Jogos: 60

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Média de gols por jogo: 0,37

Jair

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

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Se contabilizadas também as partidas não oficiais, Jair atuou 41 vezes com a camisa verde e amarela, com vinte e cinco vitórias, cinco empates e onze derrotas (somando vinte e quatro gols). Foi artilheiro do Campeonato Sul-Americano de 1949 com nove gols e foi escolhido como melhor time da Copa do Mundo de 1950. Embora a seleção brasileira não tenha usado um número fixo naquela copa, Jair sempre vestiu a camisa 10, por isso é considerado o primeiro jogador brasileiro a usar esse número simbólico em Copas do Mundo.

Jogos: 39

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Média de gols por jogo: 0,56

Rivelino

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

Com apenas 19 anos foi convocado para integrar a Seleção Brasileira. Na posição de ponta-esquerdo, e em outras ocasiões como meio-campista esquerdo, Rivelino mostrou suas habilidades de grande jogador, destacando-se pelos chutes certeiros e pela qualidade na cobrança de pênaltis e cobranças de falta. Disputou a Copa do Mundo no México (3 gols e 3 assistências), fazendo parte daquela incrível linha de ataque que incluía Pelé, Tostão, Gérson e Jairzinho. Foi uma das principais figuras da Alemanha 74, onde foi o melhor marcador da equipa com 3 golos.

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Jogos: 92

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Média de gols por jogo: 0,28

Adriano

(Getty Images)

(Getty Images)

Apesar dos altos e baixos que sua carreira esportiva teve, Adriano sempre mostrou sua grande capacidade de fazer gols, sempre que precisou vestir a camisa da seleção. Seu melhor momento é certamente a Copa América de 2004, onde foi artilheiro e figura principal (lembramos o gol que marcou contra a Argentina no último minuto da final, que levou o jogo à disputa de pênaltis), e a Copa das Confederações de 2005, onde foi mais uma vez artilheiro e figura principal. Tambem participou da Copa do Mundo de Futebol de 2006, realizada na Alemanha, na qual marcou dois gols.

Jogos: 48

Gols: 27

Média de gols por jogo: 0,56

Robinho

(Getty Images)

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Foi convocado pela primeira vez em 2003, para disputar a Copa Ouro da Concacaf. A partir daí, seria um nome recorrente, participando da Copa das Confederações de 2005, onde o Brasil foi campeão e Robinho marcou 2 gols. Depois seria convocado para a Copa do Mundo da Alemanha e para a Copa América de 2007 (artilheiro com 6 gols em 6 jogos). Na África do Sul 2010 marcou 2 gols: um contra o Chile e outro contra a Holanda. Sua última etapa importante pela equipe aconteceu na Copa América Chile de 2015, onde marcou um gol contra o Paraguai.

Jogos: 100

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Média de gols por jogo: 0,28

Luís Fabiano

(Getty Images)

(Getty Images)

Depois de marcar um gol na estreia oficial em amistoso contra a Nigéria, Luis Fabiano se tornaria um nome levado em conta em todas as convocações. Fez parte da equipe que disputou a Copa das Confederações de 2003 e a Copa América de 2004. Fez seu primeiro hattrick em um amistoso contra Portugal, marcou dois gols na final da Copa das Confederações de 2009 contra os Estados Unidos e, além de conquistar o título, conquistou a Chuteira de Ouro ao marcar 5 gols no torneio. Contra a Costa do Marfim ele marcou sua primeira dobradinha na Copa do Mundo e nas oitavas de final outra contra o Chile, todas na África do Sul 2010.

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Jogos: 45

Gols: 28

Média de gols por jogo: 0,62

Kaká

(Getty Images)

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Seu enorme talento ficou evidente muito rapidamente, por isso a convocação da Seleção Brasileira não demorou a chegar. Fez parte do Coreia-Japão 2002, embora por ser muito jovem não teve muito destaque no título do Verdeamarelho. Sua história mais importante viria da Copa das Confederações de 2005, onde se sagraria novamente campeão, após vencer a Argentina na final. Na edição de 2009 do mesmo torneio, o Brasil derrotou os Estados Unidos e Kaká foi eleito o melhor jogador do torneio. Ele jogou nas Copas do Mundo de 2006 e 2010. Suas constantes lesões o afastaram de muitos torneios.

Jogos: 92

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Média de gols por jogo: 0,32

Careca

(Getty Images)

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Em 1982, aos 21 anos, era um dos melhores atacantes do Brasil e titular titular do time de Telê Santana, mas uma lesão o impediu de disputar a Copa do Mundo da Espanha. Mas se redimiria quatro anos depois no México, onde teve seu melhor desempenho pela seleção: conquistou a chuteira de prata ao marcar 5 gols: um contra a Argélia, outro com Irlanda do Norte, dois contra a Polônia nas oitavas e um contra a França nas quartas de final. Ele também diria que esteve presente na Itália 90, embora neste caso marcasse apenas os dois gols na vitória por 2 a 1 sobre a Suécia na estreia.

Jogos: 60

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Média de gols por jogo: 0,48

Zizinho

(CBF)

(CBF)

Mais um dos grandes jogadores da história da Seleção Brasileira (ou ídolo de Pelé). Divide o primeiro lugar com o argentino Norberto Tucho Mendez como maior artilheiro de todos os tempos da Copa América com dezessete gols (embora o argentino tenha melhor média). Ele ocupa o terceiro lugar em número de jogos disputados na competição, atrás do argentino Messi e do goleiro chileno Sergio Livingstone, com 33 no total. Ele venceu o Campeonato Sul-Americano de 1949.

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Jogos: 54

Gols: 30

Média de gols por jogo: 0,56

Tostão

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

Estreou-se internacionalmente pela seleção nacional em 1966, aos 19 anos. Durante a agem não tão longa pela Canarinha, conseguiu mostrar seu talento e marcar uma média de gols mais que interessante. Participou da Copa do Mundo da Inglaterra de 66 e, logicamente, se consolidou na Copa do México de 1970, fazendo parte do melhor atacante de todos os tempos ao lado de Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivelino. Nessa competição disputou todas as seis partidas, marcou 2 gols e foi destacado como o melhor jogador da Copa do Mundo.

Jogos: 55

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Média de gols por jogo: 0,58

Ademir

(Redes Sociais)

(Redes Sociais)

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As atuações mais celebradas de Ademir foram as façanhas na Copa do Mundo de 1950. Jogando em um excelente trio de atacantes, ao lado de Zizinho e Jair, conquistou a Chuteira de Ouro de artilheiro da competição, com 9 gols e 6 assistências. O atacante também obteve sucesso na Copa América. Participou das edições de 1945, 1946, 1949 e 1953 do torneio, marcando 13 gols em 18 partidas na competição, incluindo um hat-trick que deu ao Brasil o título no play-off final contra o Paraguai (1949). Ele também venceu o torneio Pan-Americano de 1952.

Jogos: 39

Gols: 32

Média de gols por jogo: 0,82

Ronaldinho

(Getty Images)

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Uma das maiores estrelas da história da verdeamarelha. Sua estreia seria em 1999, ano em que participou da Copa América, conquistando seu primeiro título. Poucos dias depois participou da Copa das Confederações, onde terminou como artilheiro (6 gols). Teve participação importante na Copa do Mundo de 2002, na qual marcou 2 gols (de pênalti contra a China e de cobrança de falta contra a Inglaterra nas quartas de final). Também esteve na Alemanha 2006. Apesar do muito bom nível no Atlético Mineiro, não foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 2014 e não seria mais levado em consideração em processos futuros.

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Jogos: 97

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Média de gols por jogo: 0,34

Jairzinho

(Getty Images)

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Estreou-se em 1964, suplantando Garrincha. Jogou na Inglaterra em 1966, embora sua explosão ocorresse após a Copa do Mundo. Jairzinho marcou dois gols em seis partidas do México pelas eliminatórias para a Copa do Mundo. Jogando em sua posição preferida, tornou-se um jogador muito mais efetivo e em 1970 foi uma das estrelas do torneio. Ele fez história marcando em todos os jogos do time. Seu segundo gol contra a Tchecoslováquia foi um dos melhores gols do torneio, além de ter marcado um na vitória por 4 a 1 sobre a Itália na final. Seu poder de gol na Copa do Mundo fecharia com dois gols na Alemanha em 1974.

Jogos: 82

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Média de gols por jogo: 0,43

Rivaldo

(Getty Images)

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Talento ímpar, Rivaldo estreou na seleção em 1993, marcando o único gol do amistoso contra o México. Em 1997 seria incluído na lista da Copa das Confederações e participou de duas partidas, no primeiro título do Brasil na competição. Seu nível aumentaria, a ponto de marcar 3 gols na Copa do Mundo da França, sendo dois nas quartas de final contra a Dinamarca. Na Copa de 2002, Rivaldo formou um trio de ataque com Ronaldo e Ronaldinho que lhe permitiu conquistar o pentacampeonato. Conseguiu marcar em cinco jogos consecutivos, incluindo o gol da vitória nas quartas de final contra a Inglaterra.

Jogos: 76

Gols: 35

Média de gols por jogo: 0,46

Bebeto

(Getty Images)

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Ele chegaria muito jovem à seleção e marcaria seu primeiro gol pela Amarelha em um amistoso de 1989 contra o Peru. Foi campeão mundial juvenil e conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul. Além disso, foi o artilheiro dos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, com 6 gols. Participou das Copas do Mundo de 1990, 1994 e 1998, sagrando-se campeão nos Estados Unidos, onde marcou 3 gols (alguns decisivos, como o que marcou contra os locais nas oitavas de final) e na qual formou dupla de ataque com Romário, com quem também dividiu a liderança do Scratch que conquistou a Copa América 1989. Na França 98 formou dupla de ataque com Ronaldo, marcou 3 gols e ajudou o Brasil a chegar à final.

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Jogos: 77

Gols: 40

Média de gols por jogo: 0,52

Zico

(Getty Images)

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Disputou três Copas do Mundo (1978, 1982 e 1986) e a Copa América de 1979. Sua estreia pela Canarinha foi em fevereiro de 1976, na final da Copa Rio Branco que seu país venceu o Uruguai por 2 a 1, e na qual também marcou o gol da vitória. Na época de sua aposentadoria era o segundo maior artilheiro, atrás de Pelé, embora sua marca tenha sido superada anos depois por Romário. Sua melhor atuação em Copas do Mundo aconteceu na Espanha de 82, quando marcou quatro gols: um contra a Escócia, dois contra a Nova Zelândia e outro contra a Argentina. Zico foi incluído no onze ideal da Copa e conquistou a Chuteira de Bronze.

Jogos: 71

Gols: 48

Média de gols por jogo: 0,68

Romário

(Getty Images)

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Sua primeira convocação para a seleção foi para um amistoso contra a Irlanda, em 1987, e seu primeiro gol viria dias depois, contra a Finlândia, mas sua estreia como titular foi contra Israel: marcou dois gols na vitória por 4 a 0. Em 1989 deu a Copa América ao Brasil com um gol na final contra o Uruguai, no Maracaná. Na Copa do Mundo de 1994 levou o Brasil ao título, formando uma temível dupla de atacantes com Bebeto. Nos Estados Unidos marcou 5 dos 11 gols da seleção, um na vitória contra a Rússia, o primeiro contra Camarões na vitória por 3 a 0, o gol do empate contra a Suécia, nas quartas de final pela vitória sobre a Holanda e novamente contra a Suécia nas semifinais por 1 a 0. Ele também marcou o segundo pênalti nos pênaltis da final contra a Itália.

Jogos: 71

Gols: 55

Média de gols por jogo: 0,77

Ronaldo

(Getty Images)

(Getty Images)

Ronaldo é bicampeão mundial, graças aos títulos conquistados nos Estados Unidos 1994 e Coreia-Japão 2002 (foi artilheiro do torneio com 8 gols, sendo dois na final contra a Alemanha), também bicampeão da Copa América (1997 e 1999 -artilheiro com 5 gols-), vice-campeão mundial na França 1998 e campeão da Copa das Confederações de 1997. Tornou-se o artilheiro das Copas do Mundo ao marcar 15 gols, superando Gerd Müller que tinha 14 (em 2014, Miroslav Klose o superaria ao marcar 2 gols na competição realizada no Brasil). No dia 9 de junho de 2011, despediu-se do Verde-Amarelha com um amistoso contra a Romênia.

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Jogos: 98

Gols: 62

Média de gols por jogo: 0,63

Pelé

(CBF)

(CBF)

Estreou na Seleção Brasileira em 1957, aos 16 anos, e disputou quatro Copas do Mundo, das quais foi campeão em 1958, 1962 e 1970, sendo o jogador de futebol que mais vezes conquistou o troféu e o mais jovem a conquistá-lo. Marcou um total de 12 gols em Copas do Mundo e foi eleito o melhor jogador de 1970 e o melhor jogador jovem de 1958. Em 1959 foi vice-campeão e artilheiro da Copa América em sua única participação na competição. Um registro oficial da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) lista os 762 gols de Pelé em partidas oficiais, um recorde mundial para o século XX.

Jogos: 92

Gols: 77

Média de gols por jogo: 0,84

Neymar

(Getty Images)

(Getty Images)

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Muitos jogos se aram desde sua estreia aos 18 anos, mas graças ao seu talento e poder de finalização, Neymar se tornou o artilheiro do time, superando Pelé. Durante sua carreira na Canarinha, conquistou a Copa das Confederações de 2013, onde foi eleito Bola de Ouro, participou da Copa do Mundo de 2014 e da Copa América de 2015, torneios alterados por lesões e expulsões. Ele se vingaria ao capitanear a seleção sub-23 que conquistou a primeira medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio, em 2016. Mais tarde, estaria presente na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, na Copa América de 2021 e na Copa do Catar de 2022, deixando sua marca de goleador em todas elas.

Jogos: 125

Gols: 79

Média de gols por jogo: 0,63

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