Vasco em alerta: seis peças-chave podem sair de graça
Léo Jardim: o caso mais urgente no Vasco. O goleiro titular recusou quatro propostas de renovação, incluindo aumento salarial e extensão até 2029. Apesar da cláusula de renovação automática (acionada ao jogar 50% dos jogos, meta já alcançada), sua permanência é incerta devido ao interesse de clubes europeus.
- Fernando Diniz, como técnico, não venceu São Paulo no Morumbis
- Payet, ex-Vasco, é acusado novamente por Larissa Ferrari
Puma Rodríguez: valorização após convocação. O lateral uruguaio, recém-convocado por Bielsa, negocia desde janeiro. Exige projeto esportivo claro e ajustes salariais, mas Vasco mantém otimismo.
Jair: reviravolta com Diniz. Após ser “congelado” para evitar veto no Brasileirão Betano o volante foi reintegrado pelo técnico. Continua sem renovação, apesar de ser um dos mais bem pagos.
Paulinho: lesão e oscilação e meia
Recuperado de cirurgia no joelho, o meia perdeu espaço e só foi titular em 10 de 22 jogos. Conversas avançam, mas sem acordo. O jogador é bem querido pela diretoria e deve permanecer por mais tempo em renovar o seu vínculo colocar a sequência dos próximos anos.

Alex Teixeira voltou a ganhar mais oportunidades no Vasco – Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Por outro lado, Alex Teixeira é uma saída quase certa. Retorno articulado por Coutinho fracassou: atacante não marcou gols em 2025 e não está nos planos para 2026. Somente uma reviravolta com o técnico Fernando Diniz, com atleta tendo mais minutos e protagonismo para mudar seu cenário.
Maurício Lemos: cláusula inalcançável
Zagueiro precisaria jogar 60% dos jogos para renovação automática (apenas 5 partidas até agora). Vasco pode negociar extensão manual. Se não renovarem até 1º de julho, os jogadores poderão pré-contratos com outros clubes gratuitamente. Jardim e Puma são os mais valiosos, com risco de perda milionária.

Veja também
São Paulo fecha contratação de Juan Dinenno após garantias sobre seu estado físico
A diretoria prioriza Jardim e Puma, enquanto avalia substitutos para Teixeira e Lemos. O prazo é curto: faltam 22 dias para a janela de pré-contratos. A partir da próxima semana, a diretoria já deve se movimentar para resolver todos os casos.